Sabendo que a Porto Editoria é a editora portuguesa com mais experiência (comprovada em vendas) em material para crianças e adolescentes, será a PE responsável pelas interfaces?
Outra nota é: à velocidade a que o hardware desactualiza, porque não anunciar conjuntamente um plano de upgrade, digamos, de 2 em 2 anos?
E que melhor utilização, mesmo que cobrando mais pela máquina, do que anunciar/desenvolver um "marketplace" de livros escolares para acompanhar o hardware? Algo tipo Amazon Kindle, obviamente devidamente adaptado ao caso.
E porque não dar o passo em frente e tornar open-source os manuais escolares (ou mexia muito nos lobbys?)
E porque não actualizar tudo online num mega-portal educacional do estado?
E o que vão fazer com o subsídio à banda larga móvel+portátil?
E... e... e... tanta pergunta por responder, tanta coisa que pode/poderá ser feita em cima disto!... Será que o estado aguenta a pedalada? Alguma respostas foram respondidas pelos Ga... pelo próprio Sócrates:
A ver vamos... para já, navegamos com Magalhães.